A disputa eleitoral para a presidência do Clube dos Oficiais enfrenta um momento decisivo. Foi protocolado um pedido de impugnação da candidatura do Coronel Francisco de Assis Silva, que concorre pela Chapa 1, sob a alegação de violação do Estatuto Social da entidade.
Conforme o Art. 16, parágrafo único, do Estatuto Social, alterado em Assembleia Geral Extraordinária de 31 de dezembro de 2015, é expressamente vedada a reeleição para um terceiro mandato consecutivo. O Coronel Francisco, eleito em 2018 e reeleito em 2021, busca novamente a presidência, configurando uma tentativa de reeleição que contraria as normas estatutárias aprovadas pelos próprios associados.
A Chapa 2, “Renovação para o Futuro”, autora da impugnação, exige que a Comissão Eleitoral cumpra rigorosamente o Estatuto, assegurando a legitimidade e a igualdade do processo eleitoral. Este episódio ressalta a importância de que as eleições transcorram de forma ética e em consonância com as regras democráticas, respeitando a vontade coletiva dos sócios.
“O futuro do Clube dos Oficiais deve ser guiado pela transparência e pelo compromisso com seus valores institucionais. Aguardamos que a Comissão Eleitoral atue com celeridade e responsabilidade na análise do pedido de impugnação, reforçando a confiança na condução deste processo eleitoral”, disse o Tenente Coronel Juceilton, que concorre ao pleito pela Chapa 2.
Assessoria de Comunicação – Chapa 2 “Renovação para o Futuro”