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Opinião: A queda de braços entre Aguinaldo e Efraim já vem de 2022

A luta pelo comando da federação entre PP e União Brasil e a queda de braço entre Aguinaldo e Efraim já têm roteiro iniciado na eleição passada, quando os dois disputaram um processo interno dentro do grupo de João Azevêdo. Quem não lembra da saída dolorosa de Efraim do grupo de João em 2022?

Naquela oportunidade, Aguinaldo e Efraim disputavam a vaga para o Senado com o apoio do governo. Efraim partiu mais cedo, colocou o bloco na rua já em 2021 e começou a percorrer a Paraíba. Já Aguinaldo demonstrava interesse em pleitear a vaga de senador, mas deixava no ar uma dúvida e, ao mesmo tempo, cobrava de João uma posição clara sobre quem seria o candidato apoiado pelo governo. João, como faz agora em 2025, protelou a decisão para não desagradar seus aliados. Com isso, faltou paciência a Efraim, que decidiu romper com o grupo devido à demora de João em definir seu apoio.

Com a saída de Efraim, todos imaginaram que Aguinaldo lançaria sua candidatura ao Senado. No entanto, para surpresa geral, inclusive de João e de toda a classe política, Aguinaldo decidiu não entrar na disputa e ainda indicou Lucas Ribeiro para vice, criando um problema que não foi bem digerido, especialmente pelo Republicanos.

Agora, resta entender: a queda de braço que não teve acordo em 2022 terá um desfecho diferente com a chegada da federação? Façam suas apostas…

Rudney Araújo

 

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