A Justiça Eleitoral emitiu sentença julgando improcedente a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) movida pelo candidato derrotado Jhony Wesllys (PSB) contra o prefeito reeleito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (União Brasil). A ação alegava suposto abuso de poder político e econômico por meio de contratações temporárias realizadas pela Prefeitura em 2024, mas o juiz Cláudio Pinto Lopes entendeu que não houve provas para sustentar as acusações.
Na decisão, publicada na noite dessa quarta-feira (18), o magistrado destacou que as contratações realizadas pela Prefeitura se deram dentro dos limites da legalidade, respeitando as normas previstas para excepcional interesse público. “Não restaram efetivamente demonstradas as alegações de abuso de poder político ou econômico, sendo o processo marcado por conjecturas e ausência de provas robustas que sustentassem as denúncias”, afirmou o juiz em sua sentença.
A defesa do prefeito Bruno Cunha Lima foi representada pelo advogado Rodrigo Rabello, que ressaltou a coerência da decisão com os fatos apresentados. “A sentença, seguindo a linha trazida em nossa defesa e seguindo o parecer do Ministério Público, entendeu que não houve qualquer tipo de abuso de poder político e econômico nas contratações por excepcional interesse público feitas pela Prefeitura ao longo do ano de 2024. Não houve ilegalidade nessas contratações, conforme restou amplamente demonstrado nos autos do processo. O juiz também considerou que o candidato derrotado não apresentou provas das alegações, enquanto nós comprovamos, com elementos sólidos, a lisura e legalidade das ações da Prefeitura”, enfatizou Rabello.
A decisão reforça a vitória de Bruno Cunha Lima nas urnas, consolidando a confiança dos eleitores no projeto de gestão que vem sendo desenvolvido na cidade. O prefeito recebeu com serenidade o desfecho judicial, reafirmando o compromisso de seguir trabalhando por uma Campina Grande ainda mais forte e uma gestão transparente.
Assessoria