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Bosco Carneiro defende legalidade e lisura na escolha de Allana Galdino para o TCE-PB

O deputado estadual Bosco Carneiro utilizou o plenário da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) para defender o processo que resultou na escolha do nome de Allana Galdino para uma vaga no Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB). Durante seu pronunciamento no plenário da ALPB nesta terça-feira (22), ele destacou que a votação na Casa respeitou todos os trâmites legais e regimentais, obtendo ampla maioria dos votos dos parlamentares. “A decisão tomada pelo plenário obteve 33 votos favoráveis. Isso expressa a vontade do Poder Legislativo, obedecendo todos os critérios legais”, afirmou.

Bosco também fez questão de ressaltar que todos os poderes e órgãos envolvidos atuaram dentro da legalidade, citando o Ministério Público, o Tribunal de Justiça, o próprio TCE e o Poder Executivo. Segundo ele, o governador apenas cumpriu seu dever ao nomear Allana após a decisão da Assembleia. “Todos os trânsitos legais foram cumpridos”, reforçou o parlamentar, que disse falar com a autoridade de quem já se posicionou contra a criação de outro tribunal de contas no passado, por entender a importância e seriedade da corte paraibana.

O deputado ainda manifestou solidariedade ao colega Adriano Galdino, pai de Allana e presidente da ALPB, cujas ações, segundo ele, têm sido pautadas pelo equilíbrio entre os poderes. Para Bosco, é injusto que se tente deslegitimar a nomeação com base apenas em vínculos familiares. “Não é justo numa hora como essa deixar o deputado sem nossa solidariedade. Sua filha tem sido alvo de tentativas de macular sua imagem pública de forma indevida”, lamentou.

O pronunciamento de Bosco Carneiro encerra-se com um apelo por respeito às decisões democráticas e ao rito legal. Para o parlamentar, a legitimidade da escolha de Allana Galdino deve ser reconhecida por todos os poderes e pela sociedade. “Aprovamos na CCJ com base na legalidade e no regimento da Casa. E é assim que devemos seguir: respeitando a harmonia entre os poderes e a vontade soberana do Parlamento”, concluiu.

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