A nomeação da primeira mulher para compor o pleno do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba tem ganhado ares de conspiração. Depois de não ter conseguido apoio para ser indicada para o cargo, a procuradora do Ministério Público de Contas, Sheyla Barreto, tem trabalhado fortemente nos bastidores para impedir a posse e Alanna Galdino.
De acordo com fontes que circulavam pela 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital, a procuradora passou a tarde no gabinete da juíza que proferiu a decisão liminar suspendendo a nomeação de Alanna e só saiu de lá, após a decisão ser proferida.
Sheyla teria tentado apoio de deputados estaduais para ser indicada da vaga aberta pela aposentadoria do deputado Arthur Cunha Lima, mas não conseguiu as 12 assinaturas necessárias.
Horas após a nomeação de Alanna pelo governador João Azevedo, a procuradora questionou junto ao TCE-PB, numa ação com centenas de páginas, a decisão do governador.
